sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Mural da Classe - Inicio


Na última semana de aula do mês de julho trabalhamos sobre a comunicação, levantando coletivamente sobre as coisas boas que ocorrem e devemos comunicar, uma vez que estamos acostumados a ver somente o lado negativo da vida - verifique mais sobre esse trabalho visitando as descrições de rotinas: 

=>Problemas na Comunicação (21/07/2010): http://www.aulanossa.pro.br/2010/07/21-de-julho-de-2010.html
=>Como podemos melhorar a comunicação (22/07/2010): http://www.aulanossa.pro.br/2010/07/22-de-julho-de-2010.html
=>Coisas belas que devemos comunicar (23/07/2010): http://www.aulanossa.pro.br/2010/07/23-de-julho-de-2010.html



Desde ontem (23/09/2010) estamos iniciando as etapas de nosso Mural de Noticias da Classe. A idéia surgiu quando estávamos estudando o material institucional de Língua Portuguesa, o qual explora bastante a estrutura e a finalidade do texto jornalístico. Como atividade final da unidade, havia uma proposta de confecção de texto jornalístico. Dai a classe gostou da ideia do Mural.

Combinamos as seguintes etapas:
1) Levantamento, em grupos, dos assuntos que poderiam tornar-se textos jornalísticos, levando-se em conta o interesse da classe.
2) Rascunho das ideias iniciais desses textos.
3) Edição definitiva.

Um grupo de meninas teve a idéia de entrevistar funcionários. Outros grupos também seguiram essa sugestão. Foi iniciativa criativa de todos.



A seguir, os assuntos que cada grupo está transformando em matéria jornalística:

- Brincadeiras e lições;
- Tudo sobre futebol;
- Melhora da classe;
- Nossa escola é a melhor;
- Entrevista com funcionários;
- Mudança da 4ª série B;
- Futebol, a paixão nacional;
- Melhorar a escola;
- Os problemas da sala de aula.

Mural de Noticias: etapas e temas levantados (24/09/2010)
Mural de Notícias: descrição das etapas e assuntos levantados pelos grupos a fim de serem transformados em matérias jornalísticas. Arquivo Pessoal.


Daremos continuidade a esse projeto semana que vem.


Acompanhe:

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

23/09/2010 - Lendas Urbanas

Atividade conclusiva do Projeto Nosso Folclore (no mês que vem confeccionaremos os livrinhos): levantamento coletivo das lendas urbanas que os alunos conhecem - eles foram falando, foram postos os nomes na lousa e igualmente copiados no caderno - uma rica diversidade de mais de trinta nomes. 


Depois, em duplas e trios, cada aluno escolheu a lenda que mais conhece para contar os detalhes dela, escrevendo (cada aluno fez a sua, podendo escolher mais do que uma) - esse material formará os livrinhos dos alunos, a serem montados em outubro. 

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

17/09/2010 - Lendas da Vitoria Regia e da Mandioca

Lendas da Vitória Régia e da Mandioca
Estas lendas não constam no livro "Nosso Folclore". Foram pesquisadas e lidas à parte. Estamos concluindo a parte de reescrita e ilustração do Projeto. Existem dezenas de outras lendas, mas não há tempo de serem lidas neste ano, por isso ficaremos com as que aqui foram lidas. Como ultima etapa, antes de montarmos os livrinhos, estaremos trabalhando com as lendas urbanas. Oportunamente, retomaremos para a confecção dos livrinhos dos alunos.



Vitória Régia
Uma jovem indígena era apaixonada pela lua. Em uma noite viu a imagem da lua refletida em um lago. Pensando que a lua havia descido, mergulhou no lago tentando abraçar a lua. Não voltou mais. A lua ficou com piedade dessa jovem e pediu para que Tupã a transformasse em uma estrela, mas não do céu, e sim da água. Por isso, segundo a lenda, a vitória régia é uma flor aquática com formato de estrela, que aparece a noite e desaparece pela manhã.



Mandioca
Mani era uma menina indígena de pele bem clara. Morreu de repente, sem motivo algum. Seu corpo foi enterrado, como era costume naquela tribo, dentro da oca onde morava. Depois de algum tempo, no local onde estava enterrada, nasceu uma planta desconhecida, cuja raiz saciou a fome da tribo. A raiz era de casca escura, mas de miolo branco, como a Mani. Dai ficou sendo conhecida como mani-oca, mandioca.



Os alunos escolheram uma dessas lendas (ou as duas) para recontarem com suas palavras (podiam, inclusive, modificar e criar nomes aos personagens)- estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Antes, recordamos oralmente principais elementos de cada uma das lendas, registrando-os na lousa para eventuais consultas. Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

16/09/2010 - Lendas do Boto e do Guarana

Lendas do Boto (Boto Cor de Rosa) e do Guaraná.
 
 
 
Estas lendas não constam no livro "Nosso Folclore". Foram pesquisadas e lidas à parte.



Boto Cor de Rosa
O boto é um animal parente do golfinho, podendo ser rosa, cinza ou preto. Em épocas de festas, o Boto Cor de Rosa sai da água de algum rio da Região Amazônica, assume forma de um lindo moço, participa das festas, seduz as moças e namora com elas. Sempre usa chapel para esconder seu orifício na cabeça, pelo qual respira. Quando amanhece, volta à forma de boto e retorna à água. Quando uma moça fica grávida e não sabe quem é o pai do bebê, dizem que é do Boto.



Guaraná
Em uma tribo, um casal que não tinha filhos, foi agraciado por Tupã com o nascimento de uma criança amada por todos. Jurupari, o espírito do mal, com inveja, disfarçou-se de serpente e matou o curumim. Foi tristeza geral. Tupã orientou para a mãe plantar os olhos e deles nasceu a planta do guaraná, cuja semente parece olhos humanos.



Os alunos escolheram uma dessas lendas (ou as duas) para recontarem com suas palavras (podiam, inclusive, modificar e criar nomes aos personagens)- estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Antes, recordamos oralmente principais elementos de cada uma das lendas, registrando-os na lousa para eventuais consultas. Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

15/09/2010 - Culinaria

Culinária.
 
 
 
Existem milhares de receitas brasileiras, mas no livro "Nosso Folclore" foram selecionadas três em cada categoria: Salgados (Sopa de Milho Verde com Cambuquira, Paçoca de Carne Seca e Farofa D'Água); Lanches (Brevidade, Bolo de Fubá e Bolinho de Chuva); Doces (Doce de Batata Doce, Taiada e Arroz Doce). Após a leitura compartilhada, essas receitas foram registradas na lousa (nomes e ingredientes).



Os alunos contaram sobre as receitas que conheciam (duas ou mais): nome, ingredientes e se era gostosa (podiam escrever sobre as que conheciam, ou usar as colocadas na lousa) - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.



Estamos seguindo a estrutura e a sequência de textos do livro "Nosso Folclore", da AM Produções.
 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

14/09/2010 - Negrinho do Pastoreio

Lenda do Negrinho do Pastoreio.
 
 
Antes da leitura, situamos o assunto em seu contexto da época: um Brasil de regime de escravidão, no qual alguns ricos julgavam-se donos de quem quase nada tinha.


O Negrinho do Pastoreio nem nome tinha. Era um menino que trabalhava de sol a sol. Era muito maltratado pelo seu senhor, um rico fazendeiro, e seu filho. Cuidava dos animais, especialmente de um cavalo baio, o qual perdeu uma corrida. Isso ocasionou muitos transtornos ao Negrinho do Pastoreio: chicoteadas e ciladas por parte do filho do patrão. Morto e jogado em um formigueiro, tornou a viver de forma gloriosa, conduzindo ao céu os animais dos quais era encarregado na fazenda, para alegria do povo e fúria do fazendeiro.


Os alunos contaram sua versão à esta lenda - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

13/09/2010 - Lenda do Casamento da Raposa

Lenda do Casamento da Raposa - procura explicar porque chove e faz sol em certos dias.


A raposa queria todos os animais na festa de seu casamento. Mas havia um problema sério: animais que saiam da toca somente com sol e outros que saiam somente com chuva. A raposa, muito esperta, espalhou entre os animais que saiam somente com sol que, um grande profeta previu muito sol no dia do casamento. Já para os animais que saiam da toca somente com chuva, o boato espalhado foi de que choveria no dia do casamento, segundo um importante profeta. No dia do casamento da raposa chovia e fazia sol. Mas ninguém sabe se na hora exata choveu ou não.


Os alunos contaram sua versão à esta lenda (podiam criar situações ou personagens, caso desejassem)  - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.


Estamos seguindo a estrutura e a sequência de textos do livro "Nosso Folclore", da AM Produções.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

10/09/210 - Brinquedos e Brincadeiras

Brinquedos e Brincadeiras

Nosso Folclore: Brinquedos e Brincadeiras (10/09/2010)
Nosso Folclore: Brinquedos e Brincadeiras (10/09/2010). Arq. Pessoal.

Os alunos puderam escolher dentre as brincadeiras e brinquedos citados e elencados na lousa , ou outros que conheciam, citando nomes de dois ou mais e respectiva descrição (regras) e ilustração - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 30 minutos. Infelizmente, logo hoje que tínhamos recreação semanal, não pudemos curtir esse momento. Saiba porque, clicando aqui (veja em "detalhes relevantes", item 8).


Estamos seguindo a estrutura e a sequência de textos do livro "Nosso Folclore", da AM Produções.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

09/09/2010 - Supersticoes ou Simpatias. Frases de Para Choque de Caminhoes

Superstições ou Simpatias. Frases de Para Choque de Caminhão

Nosso Folclore - Supersticoes e Frase de Caminhoes (09/09/2010)
Nosso Folclore: Superstições ou Simpatias; Frases de Para Choque de Caminhão (09/09/2010). Arq. Pessoal.



Os alunos puderam escolher dentre as superstições e frases de para choque de caminhão lidos (alguns postos na lousa, veja foto acima), ou outras que conheciam  - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 30 minutos.



Estamos seguindo a estrutura e a sequência de textos do livro "Nosso Folclore", da AM Produções.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

08-09-2010 - Numeros e Ditados Populares

Números e Ditados Populares
Nosso Folclore - Numeros e Ditados Populares (08/09/2010)
Nosso Folclore - Números e Ditados Populares - 08/09/2010 - Arq. Pessoal.

Os alunos puderam escolher dentre as frases com números e os Ditados Populares lidos (alguns postas na lousa, veja foto acima), ou outras que conheciam  - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.


Estamos seguindo a estrutura e a sequência de textos do livro "Nosso Folclore", da AM Produções.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

03-09-2010 - Formulas de Escolha - Charalina

 Fórmulas de Escolha 
(versinhos que iniciam brincadeiras)

Nosso Folclore - Formulas de Escolha - 03/09/2010.

Os alunos puderam escolher dentre as Fórmulas de Escolha lidas (algumas postas na lousa), ou outras que conheciam  - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos. Puderam ficar livres por algum tempo após, até a próxima atividade prevista na rotina de aula.


Estamos seguindo a estrutura e a sequência de textos do livro "Nosso Folclore", da AM Produções.

Charalina
Folclore

Leitura compartilhada da história da Charalina. Amostra dos livrinhos (depois os livrinhos circularam entre os grupos): "Cantigas da Charalina", "Parlendas da Charalina", "Cúmulos e Charadas da Charalina", "Charadas da Charalina" e "Novas Charadas da Charalina". Semana que vem retomaremos as leituras e faremos as reescritas. 

Saiba mais sobre a Charalina no site da Editora Paulinas. Link direto: Charalina - pesquisado em 03/09/2010.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

01/09/2010 - Parlendas

Parlendas.
Nosso Folclore - Parlendas - 01/09/2010

Os alunos puderam escolher dentre as parlendas lidas (algumas postas na lousa, veja foto acima), ou outras que conheciam  - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos. Puderam ficar livres por algum tempo após, até a próxima atividade prevista na rotina de aula.


Estamos seguindo a estrutura e a sequência de textos do livro "Nosso Folclore", da AM Produções.

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