Lenda do Negrinho do Pastoreio.
Antes da leitura, situamos o assunto em seu contexto da época: um Brasil de regime de escravidão, no qual alguns ricos julgavam-se donos de quem quase nada tinha.
O Negrinho do Pastoreio nem nome tinha. Era um menino que trabalhava de sol a sol. Era muito maltratado pelo seu senhor, um rico fazendeiro, e seu filho. Cuidava dos animais, especialmente de um cavalo baio, o qual perdeu uma corrida. Isso ocasionou muitos transtornos ao Negrinho do Pastoreio: chicoteadas e ciladas por parte do filho do patrão. Morto e jogado em um formigueiro, tornou a viver de forma gloriosa, conduzindo ao céu os animais dos quais era encarregado na fazenda, para alegria do povo e fúria do fazendeiro.
Os alunos contaram sua versão à esta lenda - estavam em duplas, trios e quartetos para troca de ideias, mas cada um fez seu registro individual, com ilustração (facultativa). Toda essa produção formará o livrinho do aluno (cada um terá o seu). Tempo de 35 minutos.
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